domingo, 18 de maio de 2008

Projeto restringe propaganda de cerveja e cigarros

Data 07/02/2008 11:32:01 Editoria: CEAD

Projeto - 07/01/2008 08h09

Projeto restringe propaganda de cerveja e cigarros
O Projeto de Lei 1002/07, do deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), proíbe a propaganda de qualquer bebida alcoólica das 6 às 21 horas em emissoras de rádio e televisão. Atualmente, nesse horário, conforme a Lei 9.294/96, é proibida a propaganda de bebidas com teor alcoólico superior a 13 graus Gay Lussac, atingido em média pelos vinhos e destilados. O projeto de lei baixa o limite para 3 graus, o que enquadra até as cervejas light."

Pelas regras atuais, a propaganda, sobretudo a de cerveja, atinge grande parcela da população infantil brasileira, como se nada disso pudesse trazer efeitos deletérios no futuro", argumenta o deputado.

Mais restrições
O projeto também estende às bebidas alcoólicas restrições já válidas para a propaganda de cigarro e outros produtos fumígeros:

- só poderá ser efetuada por meio de pôsteres, painéis e cartazes na parte interna dos locais de venda.

- não poderá sugerir o consumo exagerado ou irresponsável, nem a indução ao bem-estar ou saúde, ou fazer associação a celebrações cívicas ou religiosas;

- não poderá induzir as pessoas ao consumo, atribuindo aos produtos propriedades calmantes ou estimulantes, que reduzam a fadiga ou a tensão, ou qualquer efeito similar;

- não poderá associar idéias ou imagens de maior êxito na sexualidade, insinuando o aumento de virilidade ou feminilidade dos usuários;

- não poderá associar o uso do produto à prática de atividades esportivas, nem sugerir ou induzir seu consumo em locais ou situações perigosas, abusivas ou ilegais;

- não poderá empregar imperativos que induzam diretamente ao consumo;

- não poderá incluir a participação de crianças ou adolescentes.

Tramitação
A proposta tramita em conjunto com o Projeto de Lei 4846/94, que será analisado por comissão especial antes de seguir para o Plenário.

Íntegra da proposta:
- PL-1002/2007

Reportagem - Vania Alves

Edição - Francisco Brandão

(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')

Agência CâmaraTel. (61) 3216.1851/3216.1852
Fax. (61) 3216.1856
E-mail: agencia@camara.gov.br
Fonte: Agência Câmara, http://www.camara.gov.br/

Fonte: http://www.antidrogas.pr.gov.br/modules/noticias/print.php?storyid=612

ÁLCOOL E MORTES NO TRÂNSITO

Causas mais comum de acidentes de trânsito

Principais imprudências determinantes de acidentes fatais no Brasil: por ordem de incidência:
• Velocidade excessiva;
• Dirigir sob efeito de álcool;
• Distância insuficiente em relação ao veículo dianteiro;
• Desrespeito a sinalização;
• Dirigir sob efeito de drogas.

O álcool e sua implicação nos acidentes de trânsito
A ação depressiva do álcool no cérebro e no sistema nervoso central reduz a capacidade mental e física diminuindo a habilidade para a realização de tarefas mais complexas como, por exemplo, conduzir um veículo.

Conduzir veículo é tarefa que requer habilidade e prudência, todavia, estes requisitos são facilmente anulados após o motorista ter ingerido bebida alcoólica. Conforme as estimativas, 30 a 50% das mortes e acidentes estão relacionadas direta ou indiretamente com o álcool. Todo condutor de veículos em estado de embriaguez, mesmo leve compromete gravemente a segurança do usuário não via.

O álcool produz efeitos de maneiras diferentes
É comum ouvir dizer que a ingestão do álcool em doses determinadas não altera os efeitos psicológicos. Essa afirmação, todavia é falsa, pois as vezes o individuo ingere uma pequena dose cujo efeito é idêntico a ingestão de uma grande dosagem alcoólica.Independente de algumas pessoas se tornarem mais irritadas ou alegres, em gera quando bebem ninguém pode prever com precisão seus comportamentos.

Pelo novo CTB, só é caracterizada alcolizada se estiver com uma taxa a partir de 0,6 gramas de álcool pro litro de sangue. A nova regulamentação prevê que infratores que dirigem sob influência do álcool e expõem terceiros a riscos ou provocam acidentes de trânsito estão cometendo crime. A pena varia de 6 meses a 3 anos de prisão.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/2131/1/acidentes-de-tracircnsito-e-fator-humano/pagina1.html

Álcool: Droga Lícita

Quando nos deparamos com uma propaganda de cerveja na televisão, ficamos no mínimo atraídos; se não pelo produto em si, pelas belas garotas, semi nuas, que entram em cena para prender a atenção de todos. E acabamos maravilhados com exuberante trabalho audiovisual, que enche os olhos de quem vê.

Para nós adultos é menos impactante. Os jovens por sua vez, que ainda não têm uma opinião formada sobre o assunto, se tornam alvos fáceis e por vezes acabam inseridos no vício do álcool, de forma prematura, podendo desencadear um efeito dominó que acaba desembocando em outros tipos de drogas: as chamadas ilícitas.

As estatísticas dão conta de que os jovens estão entrando no vício do álcool cada vez mais cedo. Nas décadas de 80 e 90 era comum os jovens começarem a provar qualquer tipo de bebida alcoólica entre 14 a 15 anos de idade. Hoje porém o início se dá por volta dos 10 a 11 anos de idade. É uma época quando seus organismos ainda estão em fase de formação, tornando-os vulneráveis à utilização de outros tipos de drogas.

Os noticiários de rádio e televisão dão conta de que 70% dos acidentes tem como causa a ingestão de bebidas alcoólicas. Desses, 50% ocasionam vítimas fatais e 50% deixam as pessoas envolvidas com seqüelas às vezes irreparáveis, ocasionando um gasto excessivo aos cofres públicos.

Os homicídios também têm como íntima relação com o uso de Álcool. Cerca de 70% dos crimes contra a vida são cometidos por pessoas alcoolizadas e geralmente após as 22 horas. Nem sempre quem mata é que esté alcoolizado. Muitas vezes quem perde a vida é quem se encontra em estado de embriaguez. Este se sente mais valente, ou mais sensível, e acaba se envolvendo em brigas e discussões que podem acabar em tragédia.

Os acidentes de trânsito no Brasil apresentam dados alarmantes. Eles matam mais do que muitas guerras. Aproximadamente 42.000 pessoas morrem por ano víimas de acidentes de trânsito. Desse percentual, 24.000 pessoas morrem de acidentes em estradas; 10.000 morrem no local do acidente; e 8.000 são feridos graves que morrem posteriormente. Grande parte dessas mortes poderiam ser evitadas se os condutores de veículos fossem mais prudentes, evitando ultrapassagens perigosas, excesso de velocidade e ingestão de bebida alcoólica.

Em países desenvolvidos a situação é bem diferente. Dados de 2003 dão conta de que na Alemanha morreram nesse ano cerca de 6.606 pessoas vítimas de acidentes automobilísticos. E o de feridos foi de 462.600 pessoas. Em Portugal não é diferente: no ano de 2002 foi registrado um número de óbitos de 1.469 pessoas vítimas de acidente de trânsito e um número de 4.770 feridos graves.

Texto editado do Professor Licio Antonio Malheiros, geógrafo e pós-graduado em Didática do Ensino Superior (liciomalheiros@yahoo.com.br).

Fonte: http://www.alcoolismo.com.br/alcool_droga_licita.html

Álcool é o maior causador das mortes no trânsito

Motoristas ingeriram bebidas em 61% dos casos fatais registrados em 2006
Luciana Abade
Brasília

Mais de 36 mil pessoas morreram, em 2006, vítimas de acidentes de trânsito no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Abead), em 61% dos acidentes o condutor havia ingerido bebida alcoólica. Entre os casos fatais, o índice sobe para 75%.

Os números de 2007 não estão fechados, mas a expectativa é que repitam os de 2006. O levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) sempre difere das estatísticas do Ministério da Saúde. Isso ocorre porque a polícia só costuma computar a morte provocada por acidente de trânsito quando ela acontece no local. Daí os números do ministério serem sempre maiores.

Seqüelas
De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), todos os anos, cerca de 500 mil pessoas ficam feridas em acidentes de trânsito no Brasil. Aproximadamente cem mil ficam com seqüelas permanente. De três a quatro mil pessoas ficam paraplégicas ou tetraplegicas.

No Rio, os números de acidentes de trânsito cresceram consideravelmente nos últimos seis anos. Em 2001, foram 2.190 óbitos. Em 2006 o número subiu para 2.667. Nesse mesmo ano, o Estado registrou 35.347 vítimas não fatais.

Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o hospital Miguel Couto, mostra que 30% da vítimas de acidentes de carro que deram entrada no hospital tinham bebido ou se drogado. A mesma pequisa revelou que 55% dos acidentes aconteceram nas noites de sexta-feira, sábado ou domingo.

O médico especializado em acidentes de trânsito e autor do livro A Vacina contra a violência no trânsito, Fernando Moreira, defende o uso cotidiano do bafômetro na prevenção dos acidentes. – As pessoas precisam sair de casa sabendo que, há qualquer momento, poderão fazer um teste – argumenta.

A legislação brasileira permite que a pessoa apresente até 0,6 mg de álcool por litro de sangue. Isso equivale a uma pessoa de 70 kg consumir duas doses de qualquer bebida alcoólica. O problema, segundo Moreira, é que muitos acidentes são causados por um consumo etílico que é legal. – Com uma taxa menor que 0,6 já perdemos funções importantes, como a capacidade de gerenciar riscos – explica.

Em entrevista ao site Comunique-se, o deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP) afirmou que as emissoras de TV e rádios estão pressionando para que o projeto 1002/2007, de sua autoria, não seja aprovado. A proposição restringe a propaganda de bebida alcoólica entre 6h e 21h na TV e no rádio. O projeto está no plenário da Câmara.

Fontes: http://jbonline.terra.com.br/editorias/pais/papel/2008/05/13/pais20080513016.htmlhttp://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI2883271-EI998,00-Abead+maior+culpado+por+mortes+no+transito+e+o+alcool.html

sábado, 17 de maio de 2008

Vídeos no Youtube

"Álcool - estatísticas"
http://br.youtube.com/watch?v=rFnsfcF4D20

"Álcool - Apologia é crime"
http://br.youtube.com/watch?v=NUaZ8iRZKTM

"Álcool - Você permitiria propaganda de maconha?"
http://br.youtube.com/watch?v=agE1VNc0kho

"Álcool - Não existe propaganda de maconha"
http://br.youtube.com/watch?v=hBskbQEsnxQ

"Álcool - Contra a apologia"
http://br.youtube.com/watch?v=hWnpZewWToQ

ALCOOLISMO

Do ponto de vista médico, o alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.

Fatores genéticos
Sem desprezar a importância do ambiente no alcoolismo, há evidências claras de que alguns fatores genéticos aumentam o risco de contrair a doença.

O alcoolismo tende a ocorrer com mais freqüência em certas famílias, entre gêmeos idênticos (univitelinos), e mesmo em filhos biológicos de pais alcoólicos adotados por famílias de pessoas que não bebem.

Estudos mostram que adolescentes abstêmios, filhos de pais alcoólicos, têm mais resistência aos efeitos do álcool do que jovens da mesma idade, cujos pais não abusam da droga.

Muitos desses filhos de alcoólicos se recusam a beber para não seguir o exemplo de casa. Quando acompanhados por vários anos, porém, esses adolescentes apresentam maior probabilidade de abandonar a abstinência e tornarem-se dependentes.

Filhos biológicos de pais alcoólicos criados por famílias adotivas têm mais dificuldade de abandonar a bebida do que alcoólicos que não têm história familiar de abuso da droga.

Intoxicação Aguda
O álcool cruza, com liberdade, a barreira protetora que separa o sangue do tecido cerebral. Poucos minutos depois de um drinque, sua concentração no cérebro já está praticamente igual à da circulação.

Em pessoas que não costumam beber, níveis sangüíneos de 50mg/dl a 150 mg/dl são suficientes para provocar sintomas. Esses, por sua vez, dependem diretamente da velocidade com a qual a droga é consumida, e são mais comuns quando a concentração de álcool está aumentando no sangue do que quando está caindo.

Os sintomas da intoxicação aguda são variados: euforia, perda das inibições sociais, comportamento expansivo (muitas vezes inadequado ao ambiente) e emotividade exagerada. Há quem desenvolva comportamento beligerante ou explosivamente agressivo.

Algumas pessoas não apresentam euforia, ao contrário, tornam-se sonolentas e entorpecidas, mesmo que tenham bebido moderadamente. Segundo as estatísticas, essas quase nunca desenvolvem alcoolismo crônico.

Com o aumento da concentração da droga na corrente sangüínea, a função do cerebelo começa a mostrar sinais de deterioração, provocando desequilíbrio, alteração da capacidade cognitiva, dificuldade crescente para a articulação da palavra, falta de coordenação motora, movimentos vagarosos ou irregulares dos olhos, visão dupla, rubor facial e taquicardia. O pensamento fica desconexo e a percepção da realidade se desorganiza.

Quando a ingestão de álcool não é interrompida surgem: letargia, diminuição da freqüência das batidas do coração, queda da pressão arterial, depressão respiratória e vômitos, que podem ser eventualmente aspirados e chegar aos pulmões provocando pneumonia entre outros efeitos colaterais perigosos.

Em não-alcoólicos, quando a concentração de álcool no sangue chega à faixa de 300mg/dl a 400 mg/dL ocorre estupor e coma. Acima de 500 mg/dL, depressão respiratória, hipotensão e morte.

Metabolismo do álcool
O metabolismo no fígado remove de 90% a 98% da droga circulante. O resto é eliminado pelos rins, pulmões e pele.

Um adulto de 70kg consegue metabolizar de 5 a 10 gramas de álcool por hora. Como um drinque contém, em média, de 12 a 15 gramas, a droga acumula-se progressivamente no organismo, mesmo em quem bebe apenas um drinque por hora.

O álcool que cai na circulação sofre um processo químico chamado oxidação que o decompõe em gás carbônico (CO2) e água. Como nesse processo ocorre liberação de energia, os médicos recomendam evitar bebidas alcoólicas aos que desejam emagrecer, uma vez que cada grama de álcool ingerido produz 7,1 kcal, valor expressivo diante das 8kcal por grama de gordura e das 4kcal por grama de açúcar ou proteína.

Usuários crônicos de álcool costumam nele obter 50% das calorias necessárias para o metabolismo. Por isso, freqüentemente desenvolvem deficiências nutricionais de proteína e vitaminas do complexo B.

Tolerância e alcoolismo crônico
resistência aos efeitos colaterais do álcool está diretamente associada ao desenvolvimento da tolerância e ao alcoolismo.

Horas depois da ingestão exagerada de álcool, embora a concentração da droga circulante ainda esteja muito alta, a bebedeira pode passar. Esse fenômeno é conhecido como tolerância aguda.

O tipo agudo é diferente da tolerância crônica do bebedor contumaz, que lhe permite manter aparência de sobriedade mesmo depois de ingerir quantidades elevadas da droga. Doses de álcool entre 400mg/dl e 500 mg/dl, que muitas vezes levam o bebedor ocasional ao coma ou à morte, podem ser suportadas com sintomas mínimos pelos usuários crônicos.Diversos estudos demonstraram que as pessoas capazes de resistir ao efeito embriagante do álcool, estatisticamente, apresentam maior tendência a tornarem-se dependentes.

Síndrome do blackout e da abstinência
Pode ocorrer em bebedores esporádicos ou crônicos e caracteriza-se por amnésia que pode durar horas, sem perda de consciência da realidade durante a crise. O blackout (ou apagamento) acontece porque o álcool interfere nos circuitos cerebrais encarregados de arquivar acontecimentos recentes. O quadro, de certa forma, lembra o perfil de memória das pessoas idosas, capazes de contar com detalhes histórias antigas, mas que não conseguem recordar o cardápio do almoço.

O álcool é uma droga depressora do Sistema Nervoso Central. Para contrabalançar esse efeito, o usuário crônico aumenta a atividade de certos circuitos de neurônios que se opõem à ação depressiva. Quando a droga é suspensa abruptamente, depois de longo período de uso, esses circuitos estimulatórios não encontram mais a ação depressora para equilibrá-los e surge, então, a síndrome de hiperexcitabilidade característica da abstinência.

Seus sintomas mais freqüentes são: tremores, distúrbios de percepção, convulsões e delirium tremens.

Reconhecimento da dependência e reabilitação
Uma das características mais importantes do alcoolismo é a negação de sua existência por parte do usuário. Raros são aqueles que reconhecem o uso abusivo de bebidas, passo considerado essencial para livrarem-se da dependência.As recomendações atuais para tratamento do alcoolismo, envolvem duas etapas:

a) Desintoxicação - Geralmente realizada por alguns dias sob supervisão médica, permite combater os efeitos agudos da retirada do álcool. Dados os altíssimos índices de recaídas, no entanto, o alcoolismo não é doença a ser tratada exclusivamente no âmbito da medicina convencional.

b) Reabilitação - Alcoólicos anônimos - Depois de controlados os sintomas agudos da crise de abstinência, os pacientes devem ser encaminhados para programas de reabilitação, cujo objetivo é ajudá-los a viver sem álcool na circulação sangüínea.

Para que o tratamento tenha sucesso é fundamental a participação dos familiares e amigos próximos, como declararam, nas entrevistas gravadas para o Canal Universitário, o jornalista Ricardo Vespucci e o médico Emanuel Vespucci, autores dos livros "O revólver que sempre dispara" e "O livro das respostas: Alcoolismo" cuja leitura recomendamos a todos os interessados no tema. Dessas entrevistas participaram também um representante dos Alcoólicos Anônimos e duas mulheres da Al-Anon, associação dedicada a dar apoio e orientação aos familiares dos dependentes do álcool. Esses depoimentos foram fundamentais para entender a doença do alcoolismo e suas conseqüências.

Fonte: http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/alcool_introducao.asp